Parece que, desde que Raul Castro subiu ao poder e permitiu o acesso a alguns bens de consumo, os cubanos foram ao colchão, desencavaram as notitas com que o forravam há dezenas de anos e correram para as lojas a comprar torradeiras, micro-ondas, motoretas, telemóveis, tudo o que o regime de Fidel lhes negou durante décadas.
Nós sorrimos, superiores.
Mas não será o mesmo que fazemos, quando sai o novo modelo de telemóvel ou o super plasma das revistas?
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