26.4.12
25.4.12
25 de Abril
24.4.12
Netos
"Xão coisas que acontexem..."
21.4.12
19.4.12
"Como judeu, Jesus estava familiarizado com as palavras de Isaías. Tinha sido ensinado na crença hebraica que os movimentos da natureza revelavam Deus. A sua vida dá evidência de que também ele via as obras do Abba e escutava a voz de Deus na terra, no povo, na história do seu mundo.
A sua atenção à natureza é revelada pela sua frequente referência aos símbolos da terra. Ele falava dos lírios do campo e das aves no ar. Notava que os campos estavam maduros para a ceifa. Olhava além da prontidão do trigo para a prontidão dos corações humanos. Usava sementes de mostarda e figueiras para falar do reino de Deus. Assemelhava o ministério da pregação ao trabalho de lançar sementes a um campo. Estava familiarizado com os diferentes tipos de solo. Sentava-se nas encostas dos montes. Caminhava junto aos lagos e parecia entender muito de pesca."
in 'Words Made Flesh' de Fran Ferder
Dedico este texto que acabei de traduzir à minha amiga Viviana, que tanto valor dá à natureza.
17.4.12
SMS na 3ª Idade
NCS = no Centro de Saúde
MAC = melhor amigo caíu
TCR = traz a cadeira de rodas
TTD = traz a tua dentadura
EOE = esqueci-me onde estava
BPB = a bateria do pacemaker está em baixo
TAN = tenho azia de novo
TAAP = tenho o aparelho auditivo posto?
RACD = rir até cair a dentadura
CRNCL = no chão a rir e não consigo levantar-me
15.4.12
A história do Titanic de John Harper
Era 15 de Abril de 1912, quando o HMS Titanic se afundou nas águas geladas do Atlântico Norte levando consigo as vidas de 1517 pessoas. O maior navio transatlântico e o mais luxuoso daquela altura desaparecia, lembrando ao mundo a nossa fragilidade enquanto seres humanos. Mas neste naufrágio existe mais do que uma tragédia histórica. Existe a história de um corajoso heroísmo e de uma fé inabalável.
John Harper estava a bordo do Titanic quando este partiu de Southampton, na Inglaterra, na sua viagem inaugural. Evangelista originário de Glasgow, na Escócia, era bastante conhecido no Reino Unido por causa do seu dom de pregação. Em 1912, o Reverendo Harper recebeu um convite para pregar na Igreja Moody em Chicago, nos Estados Unidos. No dia 11 de Abril de 1912, John Harper subiu a bordo do Titanic.
Algumas das pessoas mais abastadas do mundo estavam a bordo. Enquanto muitos dos passageiros tratavam de negócios, aquisições e desejos materiais, John Harper estava diligentemente a partilhar o amor de Cristo com outros. Alguns sobreviventes recordam-se de verem Harper a viver como homem de fé, falando palavras bondosas e partilhando o amor de Cristo, nos dias que antecederam a tragédia.
Na véspera de 14 de Abril, enquanto os passageiros dançavam no salão de baile e tentavam a sua sorte nas mesas de jogo (de cartas), John Harper colocava a filha na cama e lia o seu devocional, como fazia todas as noites. Às 23.40h o Titanic embatia num iceberg. O navio “inafundável” estava condenado. Tenha sido por descrença ou desatenção, os passageiros continuaram a fazer o que estavam a fazer. Foi somente após a tripulação enviar vários foguetes de sinalização que os passageiros se aperceberam da seriedade da situação. Aí então o caos reinou.
Tudo aconteceu muito rapidamente. Mas a reacção de John Harper deixou um exemplo histórico de coragem e fé. Harper acordou a filha, levantou-a, enrolou-a num cobertor e depois levou-a para o convés. Ali, deu-lhe um beijo de despedida e entregou-a a um membro da tripulação, que a colocou no barco salva-vidas nº 11. Harper sabia que nunca mais iria ver a filha. A sua filha iria ser órfã aos 6 anos de idade.
Depois Harper deu o seu colete salva-vidas a um passageiro, terminando assim com qualquer hipótese de sobrevivência. De um sobrevivente temos o relato que John clamava: “Mulheres e crianças, e não salvos para os barcos salva-vidas.” Ele compreendia que havia algo mais importante do que sobreviver àquele terrível desastre. Ele compreendia que havia aqueles que não estavam preparados para enfrentar a eternidade.
Enquanto os gritos de terror e confusão continuavam, Harper focou-se no seu propósito dado por Deus. Sobreviventes relatam que o viram no convés superior, de joelhos e rodeado de passageiros atemorizados, orando pela salvação destes.
Às 02.40h, o Titanic desaparecia sob o Atlântico Norte, deixando na superfície, não só uma nuvem de fumo e vapor mas tragicamente também mais de 1000 pessoas, incluindo Harper, a lutarem pelas suas vidas nas águas geladas. Ele conseguiu encontrar um pedaço de destroços flutuante ao qual se agarrou. Rapidamente nadava até junto de qualquer pessoa que conseguia encontrar, encorajando-a a colocar a sua fé em Jesus Cristo. Enquanto a morte forçava outros a confrontar a vã procura de satisfação que tinham sido as suas vidas, o objectivo de John Harper de ganhar pessoas para Jesus Cristo tornava-se mais vital.
Na água, John Harper movia-se o melhor que podia, falando ao maior número de pessoas que conseguisse. A sua pergunta era: “É salvo?” E se não eram salvos ou não entendiam a terminologia, então, o mais rápido que podia, ele explicava o Evangelho de Cristo.
Rapidamente John Harper sucumbiu ao mar gelado. Mas mesmo nos seus últimos momentos, este homem incansável de fé inextinguível continuou com o propósito da sua vida de ganhar as almas perdidas.
Uma pessoa recorda: “Sou um sobrevivente do Titanic. Fui uma das únicas seis pessoas, entre 1517, a serem tiradas da água gelada naquela noite fatídica. Tal como as centenas de pessoas à minha volta, eu estava a lutar pela vida na água escura e gelada do Atlântico Norte. O lamentar dos que morriam soava nos meus ouvidos, quando por mim passou um homem a flutuar que me perguntou: “A tua alma está salva?” Depois ouvi-o a perguntar o mesmo a outros, enquanto ele e todos os outros à minha volta se afundavam nas águas. Ali, sozinho na noite, com 3700m de água por baixo de mim, clamei a Cristo para me salvar. Eu sou o último convertido de John Harper.”
“John Harper Titanic Story” de The Amsterdam 2000 Conference of Preaching Evangelists. ©2000 BGEA
14.4.12
Titanic
Faz hoje 100 anos que o Titanic chocou contra o iceberg que o levaria a afundar-se, levando consigo mais de 1000 pessoas. Contruído no auge da confiança na técnica, foi considerado inafundável. Diz-se que dele se afirmava que "nem Deus poderia afundá-lo".
Apesar de todos os sucessos da técnica nele empregados, apesar do luxo nele usado, faz 100 anos que, na sua viagem inaugural, ao tentar quebrar o record da viagem entre Southampton e Nova Iorque, chocou com um iceberg e afundou em poucas horas.
Conta-se que a orquestra nunca parou de tocar e terão tocado no final o hino que acima reproduzo: "Nearer My Go to Thee" (Mais Perto Quero Estar de Ti, Meu Deus).
10.4.12
Conversas de comboio
Ela: - Nosso Senhor disse a S. Pedro: "Por um todos pagarão."
Eu: - Não, não disse tal coisa!
Ela: -Ai, disse, disse.
Eu: - Só podemos saber o que Cristo disse pela Bíblia e isso não está lá.
Ela: - Querem ver que fui mal ensinada?
Neste momento, todos os olhares circundantes se fixavam no nosso insólito diálogo...
8.4.12
Domingo da Ressurreição
11 Maria ficou junto ao túmulo da parte de fora, a chorar. Entretanto, inclinou-se para dentro 12 e viu dois anjos vestidos de branco. Estavam sentados no sítio onde tinha sido colocado o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés. 13 Eles perguntaram-lhe: «Mulher, por que estás a chorar?» E ela disse-lhes: «Porque levaram o meu Senhor e não sei onde o puseram.» 14 Logo a seguir, voltou-se para trás e viu Jesus de pé mas não sabia que era ele. 15 Perguntou-lhe Jesus: «Mulher, por que estás a chorar? Quem é que procuras?» Ela pensava que era o homem encarregado da propriedade e disse-lhe: «Se foste tu que o tiraste, diz-me onde o puseste que eu vou lá buscá-lo.» 16 Jesus chamou-a: «Maria!» Ela, voltando-se, exclamou em hebraico: «Rabuni!» (palavra que quer dizer “meu Mestre”). 17 E Jesus disse-lhe: «Não me toques porque ainda não voltei para o meu Pai. Vai ter com os meus irmãos e dá-lhes este recado: eu volto para o meu Pai e vosso Pai, para o meu Deus e vosso Deus.» 18 Maria Madalena foi dar a notícia aos discípulos e dizia: «Eu vi o Senhor!» E contou-lhes o que ele lhe tinha dito.
(João 20:11-18)
7.4.12
6.4.12
Sexta-feira
45 A partir do meio-dia, toda a terra ficou na escuridão até às três horas da tarde. 46 Por volta das três horas, Jesus disse em alta voz: Eli, Eli, lemá sabactáni?, que quer dizer: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?” 47 Alguns dos que ali estavam, ao ouvirem-no, diziam: «Aquele está a chamar por Elias!» 48 Um deles foi a correr buscar uma esponja, molhou-a em vinagre, pô-la na ponta de uma vara e chegou-lha à boca. 49 Mas outros diziam: «Deixem lá! Vamos a ver se Elias o vem salvar.» 50 Jesus, porém, tornou a clamar e deu o último suspiro. 51 Naquele momento, a cortina do templo rasgou-se ao meio, de alto a baixo. A terra tremeu e as rochas estalaram. 52 Os túmulos abriram-se e muitos dos justos falecidos ressuscitaram. 53 Saíram dos seus túmulos e, depois da ressurreição de Jesus, entraram na Cidade Santa, onde muita gente os viu. 54 O oficial romano e os soldados que estavam de guarda a Jesus, ao sentirem o tremor de terra e tudo o mais que aconteceu, ficaram cheios de medo e diziam: «Este homem era realmente o Filho de Deus!»
(Mateus 27:45-54)
5.4.12
Quinta-feira
22 Durante a ceia, Jesus pegou no pão, louvou a Deus, partiu-o, deu-o aos discípulos e disse: «Tomem. Isto é o meu corpo.» 23 Depois pegou no cálice, deu graças a Deus, passou-o aos discípulos e todos beberam dele. E disse-lhes: 24 «Isto é o meu sangue, o sangue da aliança de Deus derramado em favor de muitos. 25 Garanto-vos que não tornarei a beber do fruto da vinha até ao dia em que beber o vinho novo no reino de Deus.» 26 Depois de terem entoado salmos foram para o Monte das Oliveiras.
(Marcos 14:22-26)
Parabéns, Sericaia!
4.4.12
Quarta-feira
41 Quando chegou perto de Jerusalém, ao ver a cidade, Jesus chorou por ela 42 e exclamou: «Se tu também compreendesses, ao menos hoje, aquilo que te pode dar a paz! Mas por agora não conseguirás entender! 43 Lá virá o tempo em que os teus inimigos farão uma muralha em volta de ti e te cercarão por todos os lados. 44 Hão-de deitar-te por terra e matar os teus habitantes e não deixarão em ti uma pedra sobre outra, porque não reconheceste o tempo em que Deus te veio visitar.»
(Lucas 19:41-44)
3.4.12
Terça-feira
35 Então um deles, que era doutor da lei, fez-lhe esta pergunta para o pôr à prova: 36 «Mestre, qual é o mandamento mais importante da lei?» 37 Jesus respondeu-lhe: «Ama o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a alma e com todo o entendimento. 38 Este é que é o primeiro e o mais importante dos mandamentos. 39 O segundo é semelhante a este: Ama o teu próximo como a ti mesmo. 40 O essencial de todo o ensino da lei e dos profetas está nestes dois mandamentos.»
(Mateus 22:35-40)
2.4.12
Segunda-feira
12 Jesus entrou no templo e expulsou todos os que ali estavam a vender e a comprar. Deitou ao chão as bancas dos que trocavam dinheiro e as mesas dos que vendiam pombas. 13 Depois disse-lhes: «Deus diz na Sagrada Escritura: O meu templo será declarado casa de oração. Mas vocês transformaram-no em caverna de ladrões!»
(Mateus 21:12-13)
1.4.12
Domingo de Ramos
28 Depois de dizer isto, Jesus seguia à frente do povo para Jerusalém. 29 Quando estava perto de Betfagé e Betânia, junto do Monte das Oliveiras, mandou dois discípulos 30 com este recado: «Vão à povoação que fica ali em frente. Logo que lá entrarem encontrarão um jumentinho preso, que ainda ninguém montou. Soltem-no e tragam-no cá. 31 Se alguém lhes perguntar por que é que fazem isso, digam que é o Senhor que precisa dele.» 32 Eles foram e encontraram tudo como Jesus lhes tinha dito. 33 Quando estavam a soltar o jumentinho, os donos disseram: «Por que é que estão a soltar o jumento?» 34 E eles responderam: «O Senhor precisa dele.» 35 Levaram-no então a Jesus e puseram as suas capas por cima do jumento. Depois ajudaram Jesus a montar. 36 À medida que Jesus avançava, as pessoas estendiam as capas pelo caminho. 37 Ao chegarem perto da descida do Monte das Oliveiras, todos os discípulos começaram a gritar de alegria e a dar louvores a Deus pelos milagres que tinham visto. 38 E exclamavam: «Bendito seja o rei, que vem em nome do Senhor! Paz no Céu e glória nas alturas!» 39 Então alguns fariseus que estavam entre a multidão disseram: «Mestre, repreende os teus discípulos.» 40 Mas Jesus respondeu-lhes: «Olhem que se estes se calarem, até as pedras hão-de gritar.»
(Lucas 19:28-40)