Foi o pastor Ramos, de Cabo Verde, que me ofereceu estes pequenos álbuns de auto-colantes quando eu tinha 6 / 7 anos. Nessa época, em Portugal, não tínhamos acesso a estes pequenos tesouros americanos que os navios deixavam nas ilhas.
Qual não foi o meu espanto ao encontrar hoje estas preciosidades na posse dos meus netos Rebeca e Josué... Já não me lembro bem, mas pelos vistos ofereci-os à nossa filha mais velha, que por sua vez os poupou tanto, que pôde agora doá-los aos seus filhos...
Os auto-colantes que eu poupei ao máximo já perderam a cola, mas estão iguaizinhos ao que eram quando eu os possuía como um grande tesouro!
