Ao contrário do habitual de que me queixei em vários posts como este, http://blogdavozinha.blogspot.pt/2007/05/carteiros.html, os correios desta terra encontraram finalmente um carteiro à maneira: o Carteiro Bruno. A sua estreia não foi auspiciosa, pois tentar entrar num rés-do-chão de uma vivenda geminada para chegar ao rés-do-chão da vivenda do lado oposto não atesta grande inteligência por parte de ninguém, mas redimiu-se ao passar a conhecer bem o nome do meu marido e ao trazer para casa volumes que qualquer outro deixaria no posto para os irmos buscar.
Hoje, o Carteiro Bruno conquistou de vez o meu coração, ao ligar o meu nome ao do meu marido e trazer-me uma encomenda só com nome de rua, sem número de porta, nem andar, nem nada. "The Book Depository" pode não saber o que faz, mas o Carteiro Bruno aí está para resolver os mistérios...
Finalmente um carteiro que sabe ler, e lê nas entrelinhas...
29.5.13
27.5.13
11.5.13
Parabéns, Caleb!
O nosso netinho Caleb completa hoje 3 anos! Que Deus esteja contigo em cada
passo de um caminho muito abençoado, Caleb!
passo de um caminho muito abençoado, Caleb!
8.5.13
Depois do Adeus
Esta história deliciosa é verídica e aconteceu com um amigo meu há muitos anos, no quente outono de 1975. Mudei apenas os nomes das pessoas.
Nesse outono, o Edgar andava embeiçado por uma Diana que o tirava do sério. Tão sério era, que não deu em nada, como acontece quase sempre...
Pois o Edgar foi consertar umas electricidades a casa da moça e saíu tarde da zona onde morava a Diana, e isto em plena época do recolher obrigatório, possivelmente na própria noite de 25 para 26 de Novembro. Procurou transporte para a zona onde morava, no outro extremo da cidade de Lisboa. Nada. Passava um ou outro autocarro, um ou outro eléctrico, mas tudo para recolha. De táxis, nem vê-los. Solução? Ir a pé, apesar de estar a passar da meia-noite. A ideia era seguir até ao Cais do Sodré e aí pernoitar dentro de algum comboio deserto.
Foi mesmo aí, no Cais do Sodré do fado, que o triste fado do Edgar se concretizou: uma equipa militar andava a arrebanhar os incautos e o Edgar foi mais um que foi parar ao xilindró. A agravar o caso, não trazia qualquer documento de identificação, apenas um alicate e um busca-pólos, armas revolucionárias, pela certa...
Passou a noite preso, claro está, em amena cavaqueira com os restantes apanhados...
Na manhã seguinte, telefonou a um amigo para lhe ir levar os documentos, mas quando esse amigo lá chegou, já ele estava solto e prontinho a comer a refeição que lhe tinha sido prometida em casa de outros amigos...
Nesse outono, o Edgar andava embeiçado por uma Diana que o tirava do sério. Tão sério era, que não deu em nada, como acontece quase sempre...
Pois o Edgar foi consertar umas electricidades a casa da moça e saíu tarde da zona onde morava a Diana, e isto em plena época do recolher obrigatório, possivelmente na própria noite de 25 para 26 de Novembro. Procurou transporte para a zona onde morava, no outro extremo da cidade de Lisboa. Nada. Passava um ou outro autocarro, um ou outro eléctrico, mas tudo para recolha. De táxis, nem vê-los. Solução? Ir a pé, apesar de estar a passar da meia-noite. A ideia era seguir até ao Cais do Sodré e aí pernoitar dentro de algum comboio deserto.
Foi mesmo aí, no Cais do Sodré do fado, que o triste fado do Edgar se concretizou: uma equipa militar andava a arrebanhar os incautos e o Edgar foi mais um que foi parar ao xilindró. A agravar o caso, não trazia qualquer documento de identificação, apenas um alicate e um busca-pólos, armas revolucionárias, pela certa...
Passou a noite preso, claro está, em amena cavaqueira com os restantes apanhados...
Na manhã seguinte, telefonou a um amigo para lhe ir levar os documentos, mas quando esse amigo lá chegou, já ele estava solto e prontinho a comer a refeição que lhe tinha sido prometida em casa de outros amigos...
6.5.13
3.5.13
Parabéns, Maria!
A nossa neta primogénita já tem 9 anos! Está uma mulher! Lê, escreve e desenha com muito gosto e aqui com o primo mais novinho ao colo já parece uma pequena mãezinha...
Deus te dê uma vida muito abençoada, Maria!
Deus te dê uma vida muito abençoada, Maria!
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