A coisa começou há muitos anos com um jovem ucraniano que apareceu na nossa igreja. Não falava português, não falava inglês, nem alemão, nem francês. Um irmão nosso angolano arranhava russo. Entendemo-nos.
Uma família da nossa igreja arranjou-lhe casa e, muitas vezes, alimentação.
Agora, era necessário que ele aprendesse português. Ele e mais alguns e algumas que entretanto se lhe tinham juntado. Formou-se então uma turminha na igreja e um grupo de professores, ao qual me orgulhei de pertencer. Durante uns largos meses eles aprenderam. Nós também: a conhecê-los, a estimá-los e até algumas palavritas de ucraniano...
Muitos desse grupo original já regressaram à sua terra. E é também por eles e pelas famílias de todos a minha preocupação. Que Deus os guarde e traga a paz a esta terra bem depressa.
4 comentários:
Independente do segmento religioso são filhos de Deus como todos nós. Portanto, são dignos de obter a paz!
Junto a minha preocupação e oração à vossa.
Julgo que sabes que temos uma comunidade ucraniana na minha igreja. Obviamente aquele povo tem feito parte das nossas preces.
O meu pastor tem estado em contacto telefónico com o missionário lá radicado.
Na 5ª as notícias eram as piores, no Sábado Deus deu a volta à situação. Hoje, soube que o Presidente interino é pastor evangélico; ao que tudo indica, não quer ir a eleições, está só a assegurar as condições.
Um abraço. Continuamos a orar.
Obrigada pelas notícias, Mimi! Graças a Deus!
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