30.9.05
Moral da história de ontem
O fantástico não é que o Zé tenha devolvido várias vezes o que tinha 'desviado'para o seu bolso. Mas como é que alguém, que passou os 40 anos da sua existência atrás do dinheiro passa esse objectivo para o fim da sua lista de prioridades?
29.9.05
Histórias
Z., chamemos-lhe Zé, exerce o seu 'métier' com grande capacidade. Infelizmente, já que é inspector das finanças, a sociedade não aprecia a sua dedicação e acusa-o, à boca pequena, de efectuar as suas inspecções de acordo com somas avultadas que lhe possam ser postas à disposição. Outros tempos e lugares, obviamente...
Certo dia a atenção do Zé é despertada pelo movimento inusitado na cidade, causado pela chegada de uma cabeça coroada, de visita, vinda de um país distante. Os media e a população, igualmente ansiosos por captar uma boa visão do acontecimento, acotovelam-se na praça central.
Ora o Zé não gosta de empurrões, mas também gostaria de ver o tal rei. O tumulto e a sua pequena constituição física não lho permitem. Daí, sobe a um prédio em contrução, de onde verá melhor que ninguém.
O cortejo chega: vários batedores de mota, vários carros oficiais, o costume. O rei vem num descapotável e tão à vontade que nem vidros à prova de bala há.
A quantidade enorme de gente faz parar o veículo mesmo no meio da praça, junto ao prédio onde está o Zé. "Se eu fosse fotógrafo," pensa ele, "tinha a minha vida feita com o que podia ganhar com as fotos tiradas daqui." Sempre a preocupação com o dinheiro e nem imagina o que está prestes a acontecer-lhe.
O rei sai do carro: espanto! Os guarda-costas esforçam-se por circundá-lo, mas em vão.
Ele dirige-se ao prédio em construção e grita:
"Zé, que fazes aí? Vem falar comigo!"
O Zé desce, salta, desliza numa pressa, toda a sua vida posta de parte, porque o rei quer ser seu amigo!
O resto da história podem lê-la na Bíblia.
Certo dia a atenção do Zé é despertada pelo movimento inusitado na cidade, causado pela chegada de uma cabeça coroada, de visita, vinda de um país distante. Os media e a população, igualmente ansiosos por captar uma boa visão do acontecimento, acotovelam-se na praça central.
Ora o Zé não gosta de empurrões, mas também gostaria de ver o tal rei. O tumulto e a sua pequena constituição física não lho permitem. Daí, sobe a um prédio em contrução, de onde verá melhor que ninguém.
O cortejo chega: vários batedores de mota, vários carros oficiais, o costume. O rei vem num descapotável e tão à vontade que nem vidros à prova de bala há.
A quantidade enorme de gente faz parar o veículo mesmo no meio da praça, junto ao prédio onde está o Zé. "Se eu fosse fotógrafo," pensa ele, "tinha a minha vida feita com o que podia ganhar com as fotos tiradas daqui." Sempre a preocupação com o dinheiro e nem imagina o que está prestes a acontecer-lhe.
O rei sai do carro: espanto! Os guarda-costas esforçam-se por circundá-lo, mas em vão.
Ele dirige-se ao prédio em construção e grita:
"Zé, que fazes aí? Vem falar comigo!"
O Zé desce, salta, desliza numa pressa, toda a sua vida posta de parte, porque o rei quer ser seu amigo!
O resto da história podem lê-la na Bíblia.
28.9.05
Convite
Vou convidar uma pessoa para vir cá a casa almoçar. Ainda não escolhi a ementa nem nada, mas terá de ser mesmo especial, no estilo que favoreça o convívio. Claro que a casa vai estar cheia da nossa família e amigos, com aquela confusão de quando estão todos: música, conversa e risos ao mesmo tempo, enquanto alguém ainda tenta ver algo na televisão.
Espero bem que o convidado aceite o meu convite. Quem o conhece bem diz que gosta muito de conviver com todo o tipo de pessoas e que nunca recusa uma boa conversa. Parece que nem sempre é muito ortodoxo nas opiniões e não é de todo politicamente correcto!
Estou certa que vai aceitar o convite. Ao fim e ao cabo, escreveu em qulquer lado que, se alguém o convidar, "entrarei e tomaremos juntos uma refeição, em íntima companhia". Sim, o meu convidado é Jesus.
Espero bem que o convidado aceite o meu convite. Quem o conhece bem diz que gosta muito de conviver com todo o tipo de pessoas e que nunca recusa uma boa conversa. Parece que nem sempre é muito ortodoxo nas opiniões e não é de todo politicamente correcto!
Estou certa que vai aceitar o convite. Ao fim e ao cabo, escreveu em qulquer lado que, se alguém o convidar, "entrarei e tomaremos juntos uma refeição, em íntima companhia". Sim, o meu convidado é Jesus.
27.9.05
26.9.05
Enfim, Migas!
25.9.05
Início de Aulas (ainda)
Há dias, primeira aula de uma turma que já foi minha o ano passado. Ao entrar no pavilhão, passo por uma das alunas e digo-lhe: "Vamos, S.!" Ela: "A setora é nossa professora outra vez?" "Sim", respondo. Os olhos brilham-lhe...
Já na sala, surge agora a V., que fica estática à porta quando me vê: "É a setora? M., M., vem ver quem é a nossa setora!"
Moral da história: sou não apenas uma mãe e uma avó babada, sou também uma prof babadíssima!
Já na sala, surge agora a V., que fica estática à porta quando me vê: "É a setora? M., M., vem ver quem é a nossa setora!"
Moral da história: sou não apenas uma mãe e uma avó babada, sou também uma prof babadíssima!
24.9.05
Feira do Livro
para mim, é a da Amadora, assim entre Setembro e Outubro.
Deambular nas calmas entre as barraquinhas, espreitar aqueles 'velhos' livros que não comprei na altura. Ir às barraquinhas do artesanato, comprar umas azevias e uns docinhos do Algarve...
Este ano, comprei livros para as netas, como este. Há lá mais, para o ano!
23.9.05
22.9.05
Ouvido hoje na rádio
"Pode ser perigoso ler a Bíblia sem preparação"
(A. C., biblista dos Capuchos).
Meu comentário:
Sim, pode ser perigoso. O Deus que se revela lá pode invadir a tua vida!
(A. C., biblista dos Capuchos).
Meu comentário:
Sim, pode ser perigoso. O Deus que se revela lá pode invadir a tua vida!
Bem-vindo, Outono, ao hemisfério norte!
Como já vos disse, gosto muito do início de todas estações, particularmente desta.
O que aprecio no Outono:
-a casa
-as folhas
-o sol
-as primeiras chuvas
-o cheiro da terra molhada
-um cobertor na cama
-o recomeço das aulas (serei mesmo masoquista...)
-um gato ao colo
O que detesto no Outono:
-dores de garganta
O que aprecio no Outono:
-a casa
-as folhas
-o sol
-as primeiras chuvas
-o cheiro da terra molhada
-um cobertor na cama
-o recomeço das aulas (serei mesmo masoquista...)
-um gato ao colo
O que detesto no Outono:
-dores de garganta
21.9.05
Tempos de pós-política
Já nem a política é como era!
Esquerda / direita perderam os seus papéis. Veja-se por exemplo, o que se passa na Europa. Blair ficou desiludido com as eleições na Alemanha, porque ele (de esquerda) queria que Angela Merkel (de direita) fosse a chanceler...
Cá no burgo também as coisas não vão muito mais definidas: o candidato de centro-direita à Câmara de Lisboa é muito mais um homem do povo do que o candidato da centro-esquerda, que é um dandy!
Já para não falar do nosso 1º, assumidamente um homem de esquerda, e que até agora só tem imposto medidas de direita...
Esquerda / direita perderam os seus papéis. Veja-se por exemplo, o que se passa na Europa. Blair ficou desiludido com as eleições na Alemanha, porque ele (de esquerda) queria que Angela Merkel (de direita) fosse a chanceler...
Cá no burgo também as coisas não vão muito mais definidas: o candidato de centro-direita à Câmara de Lisboa é muito mais um homem do povo do que o candidato da centro-esquerda, que é um dandy!
Já para não falar do nosso 1º, assumidamente um homem de esquerda, e que até agora só tem imposto medidas de direita...
20.9.05
19.9.05
34 anos!
Esteve um dia como o de hoje, esse de 19 de Setembro de 1971: céu azul intenso, calor e muita felicidade. Dávamos assim início a este percurso que nos trouxe até aqui. Há 34 anos que somos uma família portuguesa normal, com coisas boas e coisas menos boas. Temos lidado muito com outras famílias, especialmente casais jovens. A esses tentamos sempre mostrar o nosso exemplo, isto é: os casais com defeitos e problemas podem permanecer unidos, vale a pena!
O melhor prémio destes 34 anos são as duas gerações que já nos vão sucedendo. Como diz a nossa cunhada C., os filhos "saíram melhor do que a encomenda", e das netas nem falar!
Obrigada, avôzinho, pelos 34 anos de companhia!
18.9.05
Ó tempo, volta para trás!
Quando algo de mal acontece, uma doença, ou outro evento negativo, muitas vezes dou comigo quase quase a pedir a Deus poder voltar atrás, lá à altura em que aquilo ainda não tinha acontecido e tudo estava em paz.
Mas não é assim que Deus trabalha. Ele nunca nos permite voltar atrás. Mas tenho bem a certeza que é nessa alturas que nos transporta ao colo.
Mas não é assim que Deus trabalha. Ele nunca nos permite voltar atrás. Mas tenho bem a certeza que é nessa alturas que nos transporta ao colo.
16.9.05
Comecei
Dei hoje início ao novo ano escolar, ou melhor: dei hoje as primeiras aulas.
Espantoso: ao contrário do que disse há dias, não estava nada nervosa!
Segredo: pela primeira vez em 36 anos de ensino, eu já conheço os alunos todos...
Vantagens da velhice...
Espantoso: ao contrário do que disse há dias, não estava nada nervosa!
Segredo: pela primeira vez em 36 anos de ensino, eu já conheço os alunos todos...
Vantagens da velhice...
15.9.05
De Rick Warren em "Vida com Propósitos"
"Tu foste planeado para agradar a Deus.
No instante em que nasceste neste mundo, Deus estava lá como testemunha invisível, sorrindo ao assistir ao teu nascimento. Ele quis que tu vivesses e a tua chegada Lhe deu enorme prazer. Deus não precisava de te criar, mas escolheu criar-te para a satisfação Dele. Tu existes para benefício, glória, propósito e prazer de Deus."
No instante em que nasceste neste mundo, Deus estava lá como testemunha invisível, sorrindo ao assistir ao teu nascimento. Ele quis que tu vivesses e a tua chegada Lhe deu enorme prazer. Deus não precisava de te criar, mas escolheu criar-te para a satisfação Dele. Tu existes para benefício, glória, propósito e prazer de Deus."
14.9.05
Início de Aulas
Isto faz-me lembrar o meu primeiro dia na escola, no longínquo ano de 1955, tinha eu a caminho de 7 anos. Nessa época a escola primária começava sempre a 7 de Outubro.
A minha mãe levou-me e deixou-me lá, na escola, que era a Escola do Magistério Primário em Viseu. Era tudo enoooorme. Lembro-me perfeitamente de uma senhora lá sentada numa cadeira, penso que seria uma funcionária. Lembro-me daqueles meninos todos. Lembro-me dos meus 6 lápis de cor, novinhos em folha. Lembro-me sobretudo do medo: das pessoas desconhecidas, do que iria acontecer, de que a minha mãe não voltasse.
Não correu assim tão mal a experiência. De tal maneira que continuo a repeti-la fielmente todos os anos, este tempo todo depois. E ainda fico nervosa, ao enfrentar as novas turmas!
A minha mãe levou-me e deixou-me lá, na escola, que era a Escola do Magistério Primário em Viseu. Era tudo enoooorme. Lembro-me perfeitamente de uma senhora lá sentada numa cadeira, penso que seria uma funcionária. Lembro-me daqueles meninos todos. Lembro-me dos meus 6 lápis de cor, novinhos em folha. Lembro-me sobretudo do medo: das pessoas desconhecidas, do que iria acontecer, de que a minha mãe não voltasse.
Não correu assim tão mal a experiência. De tal maneira que continuo a repeti-la fielmente todos os anos, este tempo todo depois. E ainda fico nervosa, ao enfrentar as novas turmas!
13.9.05
Saloiice
O meu filho faz todos os esforços para me convencer da minha saloiice: ele é o sítio onde moro, ele é a profissão que exerço, ele é os livros que leio, os filmes que vejo, etc.
De facto, já estou quase convencida! Lembro-me, por exemplo, que já era bem saloia na minha juventude. Prova disso é que um dos nossos passatempos ao domingo à tarde era irmos ao velho Belsol, o único supermercado da Amadora e arredores. Só para passear a olhar para as prateleiras.
Mas o cúmulo da minha saloiice foi ter tido três filhos antes dos 30 anos!
De facto, já estou quase convencida! Lembro-me, por exemplo, que já era bem saloia na minha juventude. Prova disso é que um dos nossos passatempos ao domingo à tarde era irmos ao velho Belsol, o único supermercado da Amadora e arredores. Só para passear a olhar para as prateleiras.
Mas o cúmulo da minha saloiice foi ter tido três filhos antes dos 30 anos!
12.9.05
Encontro com um terrorista
Enquanto estivemos nos States, fazíamos diariamente o percurso Newark-New York, de comboio. Foi na estação de comboios de Newark que uma manhã fui comprar umas pastilhas a um quiosque. Já me vinha embora sem o troco do dólar, quando o senhor me chamou "Hey lady" e me devolveu o resto do dinheiro. Olhei-o: alto, forte, cor entre o moreno e o negro, que é tão comum na zona de Nova York.
Qual não foi o meu espanto quando, dias depois do 11 de Setembro, em Portugal, o reconheço numa foto que a televisão mostra. Ele e um sócio tinham alugado o quiosque para melhor poderem vigiar o Aeroporto de Newark e nunca mais apareceram depois do 11 de Setembro. Era um dos terroristas.
Qual não foi o meu espanto quando, dias depois do 11 de Setembro, em Portugal, o reconheço numa foto que a televisão mostra. Ele e um sócio tinham alugado o quiosque para melhor poderem vigiar o Aeroporto de Newark e nunca mais apareceram depois do 11 de Setembro. Era um dos terroristas.
11.9.05
We Will Never Forget III!
Termino com a foto do velho 'skyline' de Nova York, tirada por mim do barco no regresso da Estátua da Liberdade e Ellis Island.
Com ela, fica o meu respeito a todos os nova-iorquinos que vivem nesta fantástica cidade. I could be one of you!
A minha gratidão também à boa família Jordão que nos recebeu tão bem e, com os seus pastéis de nata e sopa portuguesa, nos aqueceram o coração.
We Will Never Forget II!
We Will Never Forget!
10.9.05
Pobreza!
Vários dos nossos analistas políticos descobriram, deliciados, que afinal há pobres na América. Neste caso, a galinha da vizinha é sempre pior do que a minha!
Meus caros: cada um tem os pobres que merece!
Meus caros: cada um tem os pobres que merece!
9.9.05
Um blog amigo
Conhecem o Portu-galês?
O nome é uma boa definição da pessoa, ou, por outras palavras: o galês mais português que já conheceram. Ou será o contrário?
O nome é uma boa definição da pessoa, ou, por outras palavras: o galês mais português que já conheceram. Ou será o contrário?
8.9.05
Tróia: "Mixed Feelings"
Parafraseando José Carlos Malato, a velha Tróia foi um lugar onde eu fui feliz.
Por entre as palmas e as felicitações, pergunta uma popular numa entrevista televisiva:
"Que irá acontecer à praia dos pobres?"
Por entre as palmas e as felicitações, pergunta uma popular numa entrevista televisiva:
"Que irá acontecer à praia dos pobres?"
7.9.05
Agora é este
Comecei a ler este livro, o meu primeiro deste autor. O livro até tem uma história bizarra, que podem encontrar aqui.
Phillip Yancey
Já acabei de ler o livro "Maravilhosa Graça", que recomendo vivamente. Apetecia-me pôr aqui enormes excertos dele, mas vai só este bocadinho:
"Mesmo que os cristãos demonstrassem elevado padrão ético, só isso não cumpriria o evangelho. Afinal, os fariseus tinham ética impecável. Antes, Jesus reduziu a marca de um cristão a uma única palavra. "Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros." O mais subversivo acto que a igreja pode praticar é obedecer sistematicamente a esse mandamento."
"Mesmo que os cristãos demonstrassem elevado padrão ético, só isso não cumpriria o evangelho. Afinal, os fariseus tinham ética impecável. Antes, Jesus reduziu a marca de um cristão a uma única palavra. "Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros." O mais subversivo acto que a igreja pode praticar é obedecer sistematicamente a esse mandamento."
6.9.05
Do bom e do melhor!
Um dos meus irmãos está convencido que faz tudo do bom e do melhor: ele lê o melhor jornal, ele come as melhores marcas de manteiga, pão, queijo, etc., ele frequenta o melhor supermercado, ele até vota nos melhores políticos. Não adianta desiludi-lo. Em todo o caso, como irmão também é do bom e do melhor!
5.9.05
Regresso
Volto à escola no regresso de férias. Placards - todos em branco. Data de início de aulas, de reuniões, nada. Só o diz-que-disse. Os novos colegas olham perplexos para tanto vazio. Nós, os da casa, já não. Não é defeito, é feitio.
4.9.05
3.9.05
Nada como a Natureza
para nos colocar no nosso verdadeiro lugar e nos permitir vermo-nos como realmente somos: pobres, miseráveis, cegos e nus.
2.9.05
We the people
We the people stood up for freedom and democracy around the world
We the people stretched our hand to everyone on this planet
We the people hit the stars.
We the people are humbly kneeling before that ultimate truth:
We the people are simply people.
We the people stretched our hand to everyone on this planet
We the people hit the stars.
We the people are humbly kneeling before that ultimate truth:
We the people are simply people.
Pânico
Dos jornais de ontem:
"Mais de 1000 pessoas morreram no Iraque pelo pânico causado pelo boato de que estaria entre eles um bombista suicida".
Tristemente irónico é que, se o houvesse, certamente não teria causado tantos mortos!
Isso faz-me lembrar uma história que li em miúda, assim:
A Peste ia a sair de uma cidade, deixando para trás 5000 mortos, quando foi interpelada por alguém que lhe perguntou: "Como é possível que matasses tanta gente nesta cidade?" Respondeu prontamente: "Não, eu só matei 2000; os outros foi o Medo que os matou!"
"Mais de 1000 pessoas morreram no Iraque pelo pânico causado pelo boato de que estaria entre eles um bombista suicida".
Tristemente irónico é que, se o houvesse, certamente não teria causado tantos mortos!
Isso faz-me lembrar uma história que li em miúda, assim:
A Peste ia a sair de uma cidade, deixando para trás 5000 mortos, quando foi interpelada por alguém que lhe perguntou: "Como é possível que matasses tanta gente nesta cidade?" Respondeu prontamente: "Não, eu só matei 2000; os outros foi o Medo que os matou!"
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