Leio uma GR já atrasada e encontro José Manuel Barata-Feyo que compara o quotidiano da vida num país de uma religião obrigatória (como o Islão), com o de um país de maioria cristã, como o nosso. "Pessoalmente, se fosse obrigado a abraçar uma fé, optava pelo cristianismo", diz ele.
Meu comentário nr. 1: Ainda bem que não é obrigado a optar, porque cristianismo não tem nada nada a ver com isso.
Meu comentário nr. 2: Não há ainda muitas décadas, na infância e adolescência de Barata-Feyo, por exemplo, viver no norte de Portugal dava direito a isolamento social e apedrejamento da porta (entre outras coisas), se não se fosse católico!
Eu sei, eu estava lá.
3 comentários:
Um dia há +-75 anos,um padre recusou baptisar a
minha mãe por ser filha "de pai incognito".
A minha analfabeta Avó perguntou-lhe quantos almudes de azeite eram necessarios...
Mais tarde fez questão de se ir casar lá á terra com um Homem que adoptou a minha mãe. Chapelada de luva...
baptizar!
E não deve ter sido bonito de se ver.
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